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Prefeitura de Novo Airão repassa segunda parcela dos recursos para o 26º Eco Festival do Peixe-Boi e agremiações focam no desenvolvimento das temáticas Prefeitura de Novo Airão repassa segunda parcela dos recursos para o 26º Eco Festival do Peixe-Boi e agremiações focam no desenvolvimento das temáticas

16/09/2025 Assessoria de Comunicação

O prefeito de Novo Airão, Otávio Farias, anunciou na tarde desta segunda-feira (15) que a segunda parcela dos recursos, no valor de R$ 200 mil, destinados às agremiações Peixes-Boi Jaú e Anavilhanas já estão disponíveis nas contas.

“São mais R$ 200 mil injetados nas agremiações para que possamos realizar o maior e melhor Eco Festival do Peixe-Boi de todos os tempos”, assinalou o prefeito. 

E as agremiações dos Peixes-boi Jaú e Anavilhanas concentram esforços no desenvolvimento das temáticas que serão apresentadas no 26º Eco Festival do Peixe-boi 2025, em 31 de outubro, 1 e 2 de novembro. O Peixe-boi Anavilhanas vem este ano com o tema ‘Ecofolguedo - Brinquedo do Povo’; e o Jaú definiu a temática em uma única expressão: ‘Devoção’.

A temática Anavilhanas ‘Ecofolguedo - Brinquedo do Povo’, que também estampa a arte do álbum contendo as canções que formam o repertório 2025, faz parte de um trabalho construído a partir da colaboração entre artistas e produtores.

A direção executiva está sob a responsabilidade de Peixe-boi Anavilhanas, que tem na presidência Eurivana Carvalho e Socorro Tavares. Direção artística é de Sinny Lopes. O repertório foi concebido com zelo pelo Conselho de Arte, e a produção musical é assinada por Leonardo Pantoja.

Já a ‘Devoção’ Jaú, sob direção de Marquinho Passos (presidente), Nenca Moraes (vice) e Aroldo Júnior (diretor Geral e Artístico), vem conceituar a dedicação fervorosa e amorosa ligada às práticas espirituais e manifestas em outros aspectos da vida, que têm na floresta amazônica, não apenas um ecossistema, mas também um templo sagrado no qual cada brilho, canto de pássaro e rebojo nos rios compõem uma liturgia viva. Uma devoção que se manifesta não apenas em rezas e cantos, mas em gestos de cuidado e pertencimento a terra.

Neste caminho de fé e proteção revela-se a espiritualidade dos povos da floresta que vivem em comunhão com seu habitat. É nas mãos calejadas e nos saberes, dos caboclos foliões da tradição, que é celebrado a fé do povo. É no ritual da vida dos povos originários, ecoando nas danças, pinturas e mitos, os costumes indígenas que ensinam que preservar a floresta é manter viva a alma do mundo, onde tudo tem espírito, tudo fala, tudo ensina.





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